Conversando com amigos sobre música, uma delas indagou "qual o disco perfeito para vocês? E discutimos se o perfeito seria o disco que entendemos como o melhor de um artista /banda, mesmo não gostando de TODAS as músicas, ou aquele que gostamos de ouvir da primeira à última música e, não necessariamente é o melhor, mas apenas gostamos de TODAS.
Para a minha abordagem, vou falar sobre os discos que me agradam do início ao fim e que considero todas as músicas muito boas, sem exceção, mesmo não sendo o melhor do artista/banda. Vários são considerados os melhores por mim e por listas do tipo "discos para ouvir antes de morrer" ou não estarão em nenhuma lista.
Não vou enumerar, por ordem de preferência, mas apenas citar os discos que me incapacitam de não ouvir uma música sequer. Serão cinco agora e depois falarei sobre outros, pois preciso conferir para não esquecer nenhuma "obra perfeita". E vou mencionar as músicas que me fazem apertar o repeat de cada disco, embora sejam todas singulares e indispensáveis aos respectivos álbuns.
Disintegration - The Cure. É considerado o melhor deles e quando o escuto, preciso estar preparada para a sua audição apenas, por ser denso, melancólico, mas belo, além de não conseguir passar para a próxima música, razão do texto. Uma viagem dark perfeita do começo ao fim. A audição fica ainda mais bela se realizada numa noite de frio e chuva.
Ouviria mais de uma vez antes da próxima ou voltaria quando o disco terminasse: Plainsong, Pictures of You, Lovesong, Fascination Street, Prayers for Rain, The Same Deep Water as You, Disintegration e Untitled.
The Smiths - The Smiths. O disco de estreia dos Smiths já indicava o que Morissey e Marr eram capazes de fazer. As letras do primeiro e a musicalidade do segundo criaram 11 faixas perfeitas, que parecem narrar as agruras de qualquer mortal, como poucos souberam fazer.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: Reel Around the Fountain; You've Got Everything Now, Miserable Lie; Pretty Girls Make Graves; Still Ill; Hand in Glove; What Difference Does it Make? (se fosse para escolher uma música da discografia dos Smiths, o que é tarefa quase impossível para quem escuta e conhece a discografia de uma banda, essa seria a escolhida) e Suffer Little Children.
Revolver - Beatles. Minha banda preferida e um dos meus discos favoritos deles. Perdi a conta de quantas vezes coloquei esse álbum no repeat na segunda viagem a Londres (11 horas), enquanto a maior parte dos passageiros assistia a filmes e séries. Sou capaz de pular música de outros discos dos mais amados, mas com Revolver é impossível.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: Taxman; Eleanor Rigby; I´m Only Sleeping; Here, There and Everywhere (arranca lágrimas quando a ouço); She Said She Said; Doctor Robert; Tomorrow Never Knows.
Skying - The Horrors. Terceiro disco de uma banda inglesa pouco conhecida, mas que me arrebatou com Still Life, sexta faixa do álbum do quinteto que remete, em momentos, ao Echo and The Bunnymen, ao Suede, ao Cure, ao som shoegazer de Manchester. Rock alternativo de qualidade e muito melhor do que outras bandas novas escaladas para tudo que é festival, enquanto o Horrors faria muito mais bonito.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: É o disco que eu escuto inteiro, quase todas as manhãs, para ir ao trabalho, então não irei citar uma ou duas que seria tocada novamente.
Suede - Suede. Outro álbum de estreia que preciso ouvir por inteiro. Um dos representantes do britpop que não alcançou um terço do sucesso do Blur e do Oasis. É provocativo, sensual, urbano e recomendo a audição quando estiver caminhando nos parques ou nas ruas de Londres. No segundo caso, principalmente se for à noite. Suede é a banda mais londrina em minha opinião.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: So Young; She´s Not Dead; Moving; Pantomine Horse (como Smiths, consigo eleger a favorita dentro da discografia do Suede); Metal Mickey e Sleeping Pills.
Para a minha abordagem, vou falar sobre os discos que me agradam do início ao fim e que considero todas as músicas muito boas, sem exceção, mesmo não sendo o melhor do artista/banda. Vários são considerados os melhores por mim e por listas do tipo "discos para ouvir antes de morrer" ou não estarão em nenhuma lista.
Não vou enumerar, por ordem de preferência, mas apenas citar os discos que me incapacitam de não ouvir uma música sequer. Serão cinco agora e depois falarei sobre outros, pois preciso conferir para não esquecer nenhuma "obra perfeita". E vou mencionar as músicas que me fazem apertar o repeat de cada disco, embora sejam todas singulares e indispensáveis aos respectivos álbuns.
Disintegration - The Cure. É considerado o melhor deles e quando o escuto, preciso estar preparada para a sua audição apenas, por ser denso, melancólico, mas belo, além de não conseguir passar para a próxima música, razão do texto. Uma viagem dark perfeita do começo ao fim. A audição fica ainda mais bela se realizada numa noite de frio e chuva.
Ouviria mais de uma vez antes da próxima ou voltaria quando o disco terminasse: Plainsong, Pictures of You, Lovesong, Fascination Street, Prayers for Rain, The Same Deep Water as You, Disintegration e Untitled.
The Smiths - The Smiths. O disco de estreia dos Smiths já indicava o que Morissey e Marr eram capazes de fazer. As letras do primeiro e a musicalidade do segundo criaram 11 faixas perfeitas, que parecem narrar as agruras de qualquer mortal, como poucos souberam fazer.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: Reel Around the Fountain; You've Got Everything Now, Miserable Lie; Pretty Girls Make Graves; Still Ill; Hand in Glove; What Difference Does it Make? (se fosse para escolher uma música da discografia dos Smiths, o que é tarefa quase impossível para quem escuta e conhece a discografia de uma banda, essa seria a escolhida) e Suffer Little Children.
Revolver - Beatles. Minha banda preferida e um dos meus discos favoritos deles. Perdi a conta de quantas vezes coloquei esse álbum no repeat na segunda viagem a Londres (11 horas), enquanto a maior parte dos passageiros assistia a filmes e séries. Sou capaz de pular música de outros discos dos mais amados, mas com Revolver é impossível.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: Taxman; Eleanor Rigby; I´m Only Sleeping; Here, There and Everywhere (arranca lágrimas quando a ouço); She Said She Said; Doctor Robert; Tomorrow Never Knows.
Skying - The Horrors. Terceiro disco de uma banda inglesa pouco conhecida, mas que me arrebatou com Still Life, sexta faixa do álbum do quinteto que remete, em momentos, ao Echo and The Bunnymen, ao Suede, ao Cure, ao som shoegazer de Manchester. Rock alternativo de qualidade e muito melhor do que outras bandas novas escaladas para tudo que é festival, enquanto o Horrors faria muito mais bonito.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: É o disco que eu escuto inteiro, quase todas as manhãs, para ir ao trabalho, então não irei citar uma ou duas que seria tocada novamente.
Suede - Suede. Outro álbum de estreia que preciso ouvir por inteiro. Um dos representantes do britpop que não alcançou um terço do sucesso do Blur e do Oasis. É provocativo, sensual, urbano e recomendo a audição quando estiver caminhando nos parques ou nas ruas de Londres. No segundo caso, principalmente se for à noite. Suede é a banda mais londrina em minha opinião.
Ouviria mais de uma vez, antes de seguir para a próxima música, ou voltaria quando o disco terminasse: So Young; She´s Not Dead; Moving; Pantomine Horse (como Smiths, consigo eleger a favorita dentro da discografia do Suede); Metal Mickey e Sleeping Pills.
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